Cheguei a casa por volta das 22h20 e não havia jantar. Depois de 5 minutos de preguiça e mais 5 a pensar no que vou comer, pus mãos à obra. Juntei manga, cuscuz e queijo flamengo. Curiosos? Para mim sabe-me pela vida. E ainda evito uma digestão mega lenta para que me possa deitar a horas decentes.
Para quem quiser experimentar:
> 1 chávena e meia (café) de cuscuz
> 1 chávena e meia (café) de água
> 1/2 manga
> 2 ou 3 fatias de queijo flamengo
> 1 pitada de sal
> Azeite
1. Coloco, numa panelinha, a água e uma pitada de sal ao lume e tapo até ferver.
2. Enquanto a água aquece coloco os cuscuz numa tigela com um fiozito de azeite e mexo.
3. Coloco a água a ferver na tigela com os cuscuz e tapo durante 4 minutos.
4. Enquanto os cuscuz são preparados descaso e parto metade de uma manga em cubos e corto também o queijo em pedaços.
5. Passados os 4 minutos retiro a tampa e coloco o queijo lá para dentro enquanto vou mexendo e picando com um garfo e volto a tapar a tigela.
6. Passado um minuto ou dois junto os cuscuz com o queijo à manga e voilá.
Podem achar esquisito mas eu adoro este prato. É rápido e fácil!
Bom apetite!
Beijinhos,
Inês
1.
"Faço mesmo 27 anos?"
4.
"Estou quase nos 30!"
2.
"Sinto-me velha."
3.
"Bem, na realidade sinto-me na mesma. Mas... 27?"
5.
"O tempo passa rápido."
6.
"Ainda ontem estava na faculdade."
7.
"Tenho saudades de estudar!"
8.
"Se calhar devia tirar um mestrado."
9.
"Para o ano trato disso."
10. “Tenho de deixar de gastar dinheiro em
mariquices.”
11. “Como maquilhagem…”
12. "Tenho
que poupar."
13. "Nunca
vou sair de casa dos meus pais..."
14. "Mas
quero!"
15. "Trabalha,
Inês, trabalha."
16. "E
arranja tempo para o namorado."
17. "E
para os amigos."
18. “E para o blog.”
19. "E
para fazer voluntariado!"
20. "De
preferência no estrangeiro."
21. "Vais
ter saudades, mas logo se vê."
22. "Até
lá tens que gerir bem o teu tempo."
23. "Ser
mais organizada."
24. "O
que já devias ser há muito tempo..."
25. "Fazes
mesmo 27 anos?"
26.
"Estás quase nos 30!"
27.
"Mas não te sintas velha…"
Mais alguém assim?
Beijinhos,
Inês.
A coca-cola lançou mais uma excelente campanha, tal como já nos vem habituando.
O mote é "Rótulos são para latas, não para pessoas" ("Labels are for cans not for people"). A primeira vez que ouvi esta frase foi numa série e marcou-me muito. Concordo a 100%. E claro que adorei quando vi este vídeo e percebi que a frase foi usada. Caiu uma lágrima, confesso. Amem mais pessoal, sem preconceito.
Beijinho,
Inês
Tinha eu os meus 16 anos quando descobri que era hipotensa. E se o meu sistema nervoso também fosse "hipo" estava eu bem da vidinha. Mas não, a minha pessoa tinha que ser uma valente pilha de nervos!
Ainda o blog está no início e já estive mais de um mês ausente.
"Não estás a ir muito bem, Inês!". Eu sei. Mas de facto foi difícil arranjar tempo, arranjar tema, arranjar vontade e, acima de tudo, arranjar a criatividade necessária. Assim sendo, confesso, isto ficou adormecido.
No entanto voltei e, recordando a canção do Vitinho, acordei mais forte e mais esperta, esperando crescer e fazer crescer este blog.
Para finalizar o ano lectivo estou a fazer um projeto com cada uma das turmas, de 4º Ano, às quais dou inglês. São projetos distintos, mas a base é a mesma: Vídeo.
Sou do Benfica desde que me
lembro. E desde pequenina que estou habituada a frequentar recintos desportivos.
Quer pavilhões porque o meu pai ia jogar, quer estádios, maioritariamente o da Luz,
para ver o Glorioso. Nunca tive medo.
Mas estes acontecimentos recentes mexem-me com os nervos. Não tenho vergonha de
ser do Benfica, nem nunca terei. O que me embaraça é esta sociedade em que estou
inserida. Não é toda gente, é certo, e felizmente ainda existe gente de
carácter e com valores. Todavia há cada vez mais pessoas que não medem entre o
certo e o errado, entre o bom e o mau. Já o meu professor de filosofia dizia
que isto era um assunto muito subjetivo (tal como o que é belo), e é. Mas por
favor… roubar, bater?! Isto para mim é ter mau fundo e não consigo aceitar de ânimo
leve.
A culpa não é do Benfica, não é
dos Benfiquistas, é das pessoas. Das pessoas que o fazem e das pessoas que veem
e deixam (os amigos, principalmente) fazer sem dizer nada. Porém, ainda pior
que o ato em si é acharem que estão a fazer muito bem, que são donas da razão e
ainda se rirem com isso! Acabo de ver o vídeo do suposto assalto ao armazém do
Vitória de Guimarães, e lamento a leveza de espírito com que a coisa é feita. A
atitude tão natural como se estivessem a comer tremoços e a felicidade estampada
na cara de vários. A vida está má para a maioria das pessoas, mas nada desculpa
este tipo de comportamento. Tal como nada desculpa o polícia que atacou aquele
pai à frente dos filhos, nem os incidentes no Marquês (já para não falar de todos os outros casos de violência que têm vindo a público nos últimos tempos).
Não estou aqui para desejar mal a
ninguém, nem para dizer que sou melhor, atenção, até porque todos erramos em algum ponto da nossa vida. Só não
percebo tanto ódio e incentivo à violência. “Ah
e tal fizeram isto e aquilo, são horríveis, mas se os apanhar à frente faço
ainda pior e sou um herói.” NOT! Não é assim que as coisas funcionam e
criticar uma coisa recorrendo ao que se critica, ou ao tiro e à paulada, é
simplesmente ridículo (e estúpido)! Enfim, espero sinceramente que estas pessoas
possam e se deixem ser ajudadas, que encontrem algum bom senso por aí e que se
possam envergonhar e redimir do que andaram a fazer. Porque isto não é ser
benfiquista e, principalmente, não é ser humano.
Inês ao Contrário
Vim só dizer que Benfica é campeão (como se ninguém soubesse!). E que cá em casa foi uma festa! Sou do Benfica desde pequenita e realmente é um sentimento que não se explica.
Inês ao Contrário
Este natal os meus queridos papás e mana ofereceram-me as 10 temporadas de FRIENDS (segundo eles não havia a saga Star Wars disponível eheheh). Não demorei muito a devorar todos os DVDs. Quer dizer... não demorei muito depois de perceber que os DVDs eram DualDisc (?). Porque digamos que até descobrir tal coisa ainda foi um processo atribulado, achando sempre que havia algo de errado com o produto, quando afinal era algo tão 'básico' como o DVD ter lado A e lado B. (Senti-me burra e um pouco velha, confesso.)
Adiante, não é a minha série favorita, mas tem um espacinho no meu coração, por ser uma série leve e que me faz rir e abstrair de tudo o que possa andar a correr mal. É a minha série do "pára o cérebro e desfruta!". Como tal, lembrei-me de recordar e reforçar as minhas skills no illustrator e fazer uma peça para cada episódio da série. Só porque sim. Cá fica a primeira, a de apresentação. Na próxima semana partilho a "The One Where Monica Gets a Roommate".
Inês ao Contrário
Não sei ao certo quantos
blogs já tive e já apaguei. Dá para perceber que foram uns quantos, não é? Mas agora
sinto que é de vez. É preciso. Eu preciso!
Preciso porque sinto
vontade de fazer coisas novas, de fazer experiências, conhecer, viver… e poder
partilhar, só porque sim.
Desde que terminei o curso
mal fiz coisas na minha área. E se a minha criatividade já era duvidável e só
me aparecia quando lhe apetecia, a cada dia que passa parece que a perco mais
um bocadinho. Preciso de produzir, criar… Puxar por mim!
Vai daí pensei: “Escrever sempre me soube bem e poder
conjugar com outras vertentes de que tanto gosto e que para algumas das quais
até estudei… Why not?”. E pronto, o blog nasceu. Ah! Aproveito para contextualizar. Sou
licenciada em Audiovisual e Multimédia.
Espero então dar
continuidade a este blog tentando não ser aborrecida e sem sabor (Eu disse
tentar, ok?).
Inês ao Contrário







